Por: SITE DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
Cristina Correa Monteiro e Rita de Cássia Brendaglia Nakadaira passam por uma experiência profissional única em suas vidas. Há um mês nos Estados Unidos, as professoras da rede estadual compõem a equipe brasileira de oito professores de ensino médio que participam do ‘Programa Líderes Internacionais em Educação (Ilep)’, promovido pelo Departamento de Estado Americano, com apoio do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed). O curso de aperfeiçoamento envolve 80 professores de 16 países e tem duração até o mês de maio.
As professoras mineiras chegaram ao país no início de janeiro e estudam na James Madison University, Harrisonburg, no estado da Virginia. Além de freqüentarem aulas para o aperfeiçoamento da língua, elas recebem treinamento intensivo em metodologias e estratégias de ensino, planejamento de aulas, liderança e uso de tecnologias em educação. Mas a conquista de Cristina Correa e Rita de Cássia não veio de forma fácil. Em um processo seletivo composto de quatro etapas, elas tiveram que apresentar currículo, realizar teste de proficiência, entrevista, em inglês, com a Embaixada norte Americana e a seleção final que ocorreu em Washington.
Foto: Arquivo Pessoal
Professoras da rede estadual desejam compartilhar experiência com outros educadores brasileiros
“Quando surge uma oportunidade como essa devemos fazer o melhor possível para termos sucesso. Vim para o programa com o propósito de aprender coisas novas a fim de melhorar minhas aulas e desse modo fazer com que os alunos tenham interesse em aprender uma outra língua. Seremos multiplicadores de ideias ao chegarmos no Brasil. Isso ficou bem claro pela proposta da Embaixada Americana no Brasil”, destaca Rita de Cássia que leciona há nove anos na Escola Estadual David Campista, em Poços de Caldas.
Cristina Correa também dá aulas há nove anos e destaca a troca de experiência com colegas de profissão de outros países. Elas participam de um grupo de estudo com professores Marrocos, Kênia, Senegal, Índia, Egito e Bangladesh. “Divido minhas experiências, cultura, dúvidas e sonhos com pessoas tão diferentes, mas que tem um mesmo ideal - trabalhar por uma educação de qualidade. Estou aprendendo muito, e embora a realidade das escolas americanas seja muito diferente do Brasil, há muita coisa boa que podemos usar para melhorar nosso trabalho. Vim com o objetivo de buscar recursos e compartilhá-los com outros educadores brasileiros que como eu lutam e acreditam que através da educação podemos muito”, lembra, a professora da Escola Estadual Professor João Fernandino Jr., em Sete Lagoas.
Professoras da rede estadual desejam compartilhar experiência com outros educadores brasileiros
“Quando surge uma oportunidade como essa devemos fazer o melhor possível para termos sucesso. Vim para o programa com o propósito de aprender coisas novas a fim de melhorar minhas aulas e desse modo fazer com que os alunos tenham interesse em aprender uma outra língua. Seremos multiplicadores de ideias ao chegarmos no Brasil. Isso ficou bem claro pela proposta da Embaixada Americana no Brasil”, destaca Rita de Cássia que leciona há nove anos na Escola Estadual David Campista, em Poços de Caldas.
Cristina Correa também dá aulas há nove anos e destaca a troca de experiência com colegas de profissão de outros países. Elas participam de um grupo de estudo com professores Marrocos, Kênia, Senegal, Índia, Egito e Bangladesh. “Divido minhas experiências, cultura, dúvidas e sonhos com pessoas tão diferentes, mas que tem um mesmo ideal - trabalhar por uma educação de qualidade. Estou aprendendo muito, e embora a realidade das escolas americanas seja muito diferente do Brasil, há muita coisa boa que podemos usar para melhorar nosso trabalho. Vim com o objetivo de buscar recursos e compartilhá-los com outros educadores brasileiros que como eu lutam e acreditam que através da educação podemos muito”, lembra, a professora da Escola Estadual Professor João Fernandino Jr., em Sete Lagoas.
Foto: Arquivo Pessoal
Rita de Cássia (camisa com bandeira de Minas) e Cristina Correa (a sua esquerda) com os colegas professores na capacitação
Capacitação - A partir desta sexta-feira (11/02) 30 professores da rede estadual vão ter a oportunidade de aprimorarem os seus conhecimentos na Língua Inglesa. Eles integram o ‘Programa de Capacitação de Professores de Inglês da Rede Pública da Região Metropolitana de Belo Horizonte’, uma parceria entre a Secretaria de estado de Educação (SEE) e o Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU).
O programa tem duração até o mês de novembro de 2011, com uma carga horária de 140 horas. Em dois módulos, os professores vão poder melhorar os seus conhecimentos na língua, o que se reflete nas salas de aula, com a adoção de novas práticas de ensino, o desenvolvimento de novas habilidades, a gestão de sala de aula, planejamentos das aulas e motivação dos alunos.
A seleção dos professores teve dois momentos. No primeiro, a SEE entrou em contato com escolas da RMBH solicitando aos diretores a indicação de professores com conhecimento de nível intermediário ao avançado da língua. No segundo momento, os professores indicados e interessados participaram de um teste de nivelamento fornecido pelo Centro Binacional de Brasília, Casa Thomas Jefferson. A prova foi realizada na última semana no ICBEU.
Como o número de professores a serem capacitados não atende a todas as escolas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a SEE pensa em desenvolver mecanismos de multiplicação, nos quais os professores capacitados possam repassar os conhecimentos adquiridos a outros educadores da rede estadual na RMBH.
Rita de Cássia (camisa com bandeira de Minas) e Cristina Correa (a sua esquerda) com os colegas professores na capacitação
Capacitação - A partir desta sexta-feira (11/02) 30 professores da rede estadual vão ter a oportunidade de aprimorarem os seus conhecimentos na Língua Inglesa. Eles integram o ‘Programa de Capacitação de Professores de Inglês da Rede Pública da Região Metropolitana de Belo Horizonte’, uma parceria entre a Secretaria de estado de Educação (SEE) e o Instituto Cultural Brasil Estados Unidos (ICBEU).
O programa tem duração até o mês de novembro de 2011, com uma carga horária de 140 horas. Em dois módulos, os professores vão poder melhorar os seus conhecimentos na língua, o que se reflete nas salas de aula, com a adoção de novas práticas de ensino, o desenvolvimento de novas habilidades, a gestão de sala de aula, planejamentos das aulas e motivação dos alunos.
A seleção dos professores teve dois momentos. No primeiro, a SEE entrou em contato com escolas da RMBH solicitando aos diretores a indicação de professores com conhecimento de nível intermediário ao avançado da língua. No segundo momento, os professores indicados e interessados participaram de um teste de nivelamento fornecido pelo Centro Binacional de Brasília, Casa Thomas Jefferson. A prova foi realizada na última semana no ICBEU.
Como o número de professores a serem capacitados não atende a todas as escolas da Região Metropolitana de Belo Horizonte, a SEE pensa em desenvolver mecanismos de multiplicação, nos quais os professores capacitados possam repassar os conhecimentos adquiridos a outros educadores da rede estadual na RMBH.
